Fonte: Diário de Pernambuco
Os aplicativos que conectam pacientes a médicos para consultas domiciliares, conhecidos como “Uber da medicina”, deverão seguir uma série de regras a partir desta semana. O Conselho Federal de Medicina (CFM) publica uma resolução que regulamenta o serviço.
De acordo com o órgão, empresas que controlam os aplicativos deverão, entre outras obrigações, realizar inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) de onde atuam, ter um diretor técnico médico e arquivar prontuários de atendimento.
Além disso, os aplicativos só poderão oferecer o serviço de especialistas com comprovada formação na área, ou seja, que fizeram residência médica na especialidade escolhida e obtiveram registro de qualificação.
Sobre a exigência de arquivamento dos prontuários, o CFM destacou que “o ato visa a assegurar que as informações coletadas em diferentes consultas possam ser usadas por outros médicos, permitindo o acompanhamento de tratamentos”.