Fonte: DPZ&T

Desenvolvido pela agência DPZ&T, com apoio dos Institutos Vencer o Câncer e Oncoguia, Mamaze pode ser acessado pelo link www.mamaze.com.br

Nos últimos 15 anos, o Movimento Outubro Rosa vem contribuindo com o sucesso para conscientizar, especialmente as mulheres, quanto aos fatores de risco, proteção e as medidas de detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Porém, pontos negativos, como o preconceito e a escassez de informações; mesmo com a evolução do conhecimento em relação à doença, muitas pessoas ainda não compreenderam que o autoexame da mama é insuficiente para uma completa prevenção, principalmente entre jovens mulheres com menos de 30 anos. É nesse cenário que clama por um diálogo mais direto, próximo e urgente, que surge o game interativo Mamaze, uma iniciativa social desenvolvida pela agência DPZ&T em parceria com a UmStudio Code & Motion, com apoio científico dos Institutos Vencer o Câncer e Oncoguia.

Na véspera do Dia Internacional contra o Câncer de Mama (19 de outubro), o game entrou no ar pelo domínio www.mamaze.com.br.

Composto por três fases com labirintos que remetem a movimentos do autoexame, o Mamaze leva as usuárias a um próximo estágio após a conclusão do desafio.

Trata-se de um Quiz demonstrando com três perguntas que os cuidados não devem parar no autoexame das mamas, que é somente o primeiro passo. As questões abordam conhecimentos sobre fatores de riscos, as formas de prevenção e também o que é recomendável em casos de câncer metastático.

Na sequência, uma mensagem incentiva que as usuárias façam mamografias regularmente e evitem o diagnóstico tardio entrando em contato com um médico.

“A descoberta na fase inicial aumenta significativamente as chances de cura do câncer de mama. O autoexame pode ser feito mensalmente. O procedimento ajuda a conhecer melhor o seu próprio corpo e a notar qualquer alteração que possa surgir nas mamas. Caso note algo diferente, busque sempre ajuda médica. Mas é fundamental alertar que, a única maneira de identificar se há algo errado com as mamas, é fazendo periodicamente a mamografia. Por isso estamos junto com a DPZ&T nesta campanha, levando orientações e informações de forma simples e correta. Ideias criativas, como o Mamaze, aproximam, engajam e, sobretudo, ajudam a prevenir a doença e dar mais qualidade de vida para a população”, afirma o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

Estudos recentes comprovam que muitas brasileiras não estão cientes das recomendações para uma realização adequada da mamografia. De acordo com Luciana Holtz, presidente e fundadora do Instituto Oncoguia, o Mamaze é um game que pode sensibilizar as pessoas de forma leve e lúdica para um assunto tão sério. “São esperados nada mais, nada menos, que cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama só neste ano. Hoje em dia, estamos naturalmente unidos através dessa conexão interativa. É uma linguagem efetiva que dialoga e ajuda a informação a chegar às pessoas de maneira mais rápida e esclarecedora. Iniciativas como o Mamaze podem derrubar barreiras, preconceitos e ainda incentiva as mulheres a conhecerem verdadeiramente seus próprios corpos para que identifiquem mudanças e possam procurar um médico imediatamente no caso de encontrarem algo diferente”, comenta Luciana.

Curiosamente, ao término do primeiro semestre de 2019, a Pesquisa Game Brasil, estudo nacional da Sioux Group, Go Gamers, Blend e ESPM sobre tendências e comportamento dos consumidores de jogos eletrônicos no país, apontou que aproximadamente 53% dos gamers no país são formados por mulheres. Além disso, mais de 80% do público tem nos smartphones a plataforma preferida de jogos. Números comprovados, que vão de encontro à necessidade de uma comunicação como o Mamaze, como diz Eduardo Simon, CEO da DPZ&T: “A gameficação no meio digital representa uma forma mais lúdica de falar com jovens e mulheres de todas as idades. Os movimentos básicos do autoexame foram usados no Mamaze exatamente para envolver as mulheres no assunto. Aliando entretenimento e o formato interativo do game, temos uma opção moderna e digital capaz de gerar discussão sobre um assunto importante e atual.”

A DPZ&T também promove a conscientização internamente com uma cobertura especial em suas redes sociais, incluindo depoimentos de integrantes das ONGs e colaboradoras da própria agência.

Porém, pontos negativos, como o preconceito e a escassez de informações; mesmo com a evolução do conhecimento em relação à doença, muitas pessoas ainda não compreenderam que o autoexame da mama é insuficiente para uma completa prevenção, principalmente entre jovens mulheres com menos de 30 anos.

Compartilhe