O sistema eletrônico de votação adotado no Brasil é considerado referência mundial, com um eleitorado que abrange mais de 143 milhões. Para evitar fraudes no processo de votação, o uso da biometria nas eleições vem crescendo exponencialmente a cada ano.

Conceitualmente, a biometria designa um método automático de reconhecimento individual baseado em medidas biológicas (anatômicas e fisiológicas) e características comportamentais. As biometrias mais implementadas incluem as impressões digitais, íris, assinatura e até geometria das mãos.

Nas eleições, para que ocorra o reconhecimento individual, são coletados dados biométricos por meio de sensores que colocam em formato digital. Quanto melhor a qualidade do sensor, melhor será o reconhecimento alcançado. Por isso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem investido na tecnologia da biometria para a identificação dos eleitores para excluir a possibilidade de uma pessoa votar por outra e, assim, reduzir a possibilidade de fraude no procedimento de votação.

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