Segurança e Cidadania

Fonte: Arcserve

Se existe uma certeza na área de TI para o novo ano que se aproxima é a de que as ameaças à segurança cibernéticas irão crescer em número e em sofisticação. E os CEOs, pela própria responsabilidade inerente ao cargo, são um dos principais alvos dos cibercriminosos. Como  a fornecedora mais experiente do mundo de soluções de backup, recuperação e armazenamento imutáveis para resiliência unificada de dados contra ransomware e desastres, a Arcserve identificou três resoluções que podem fazer toda a diferença para os líderes das empresas em 2024.

“Hoje, os maus atores não distinguem seus alvos pelo tamanho da organização ou área de atuação. Todas as empresas são vistas como vítimas em potencial”, analisa Caio Sposito, country manager da Arcserve Brasil, destacando que o CEO hoje precisa adotar uma nova postura em relação às questões de segurança, passando a se envolver diretamente neste tema, até pelos imensos danos que um ataque bem-sucedido pode causar à organização que ele comanda e, consequentemente, à sua própria carreira profissional.

“Em 2024, é fundamental que os CEOs participem ativamente das discussões sobre segurança cibernética, uma vez que os líderes dão o tom das prioridades e valores da empresa. Ao se engajarem de forma ativa nas discussões e decisões relacionadas à proteção de dados, eles enviam uma mensagem clara sobre a importância desta estratégia e essa adesão é também essencial para garantir os recursos necessários para implementar tais iniciativas”, comenta o executivo, lembrando que projetos de proteção de dados e recuperação de desastres geralmente exigem investimentos substanciais em tecnologia, treinamento de pessoal e infraestrutura.

Por terem na maioria das vezes um profundo entendimento das principais funções da empresa, dados críticos e principais partes interessadas, os CEOs estão em posição privilegiada para identificar potenciais riscos e vulnerabilidades. “Mas somente isso não basta. É preciso incentivar a conscientização dos perigos por toda a organização e isto é uma prerrogativa da liderança”, alerta Caio Sposito.

Neste sentido, ele destaca a importância de realizar sessões regulares de treinamento para manter todos informados sobre ameaças em evolução e a importância do planejamento de recuperação de desastres. “Um comitê ou grupo de trabalho dedicado à cibersegurança, liderado pela administração, também pode facilitar a participação ativa e o desenvolvimento contínuo de políticas claras, sendo que a inclusão de considerações sobre recuperação de desastres e segurança cibernética em sessões de planejamento estratégico e reuniões regulares do conselho ressalta a importância dessas questões nos mais altos níveis de tomada de decisão”, observa o executivo.

A terceira postura que os CEOs devem adotar em 2024 no sentido de protegerem suas organizações é se aproximarem de especialistas externos e participarem de eventos estratégicos. “Trazer perspectivas externas aprimora a percepção das ameaças emergentes bem como das melhores práticas do setor. Além disso, a realização regular de exercícios e simulações permite testar ativamente os mecanismos de intervenção da organização e identificar pontos de melhoria”, aconselha o executivo.

“O envolvimento ativo do gerenciamento no planejamento de recuperação de desastres promove uma verdadeira cultura de resiliência que é parte central da estratégia da Arcserve. Ao enfatizar a importância da proteção de dados e da preparação para este cenário de crescentes ameaças, as lideranças podem garantir a prosperidade de seus negócios, mesmo diante de um desastre”, resume Caio Sposito.

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