Lançado nesta quarta-feira (23) pela CNI, relatório identifica características para ação eficiente e equilibrada de órgãos responsáveis pelo cumprimento de leis sobre privacidade e proteção de dados
Enquanto o Brasil discute uma legislação que trate como garantir a proteção da privacidade e de dados pessoais sem limitar o desenvolvimento de novas tecnologias e modelos de negócios, boa parte do mundo já conta com leis e normas que disciplinam essa relação. Um relatório lançado nesta quarta-feira (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Câmara de Comércio dos Estados Unidos e o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (Cebeu) identificou as boas práticas, atributos e funções de autoridades de proteção que permitem o funcionamento eficiente e o relacionamento equilibrado entre quem fiscaliza e regula o cumprimento da lei, público e empresas.