Entre 2010 e 2011, veículos de comunicação e organizações de fiscalização independentes de Pequim (China) notaram discrepâncias entre os dados de sistemas de monitoramento da qualidade do ar com as informações públicas disponibilizadas. Em resposta aos diversos protestos, o governo federal chinês lançou, em 2013, um plano para melhorar a qualidade do ar em todo o país, chamado Green Horizon.

Para tanto, o governo municipal de Pequim e o governo federal chinês se juntaram e realizaram uma parceria com o setor privado. Sensores ópticos foram espalhados pela cidade e instalados em satélites para que se possa ter acesso em tempo real aos dados climáticos e de emissão de CO2. Os recursos realizam o monitoramento da qualidade do ar, assim como fornecem dados de onde a poluição está sendo gerada e mais conhecimento de como ela se espalha pela cidade. A posse desses dados permite que o governo melhore a gestão dos seus recursos e o combate ao problema e, desta forma, responder às reivindicações da população.

 

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